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terça-feira, 20 de novembro de 2012


TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: desafios à inclusão digital

   A chegada das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na escola nos traz desafios e problemas que antes não existiam.
   As soluções vão depender dos propósitos educacionais e das estratégias que propiciam aprendizagem. Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários. As tecnologias da informação estão criando uma nova cultura de aprendizagem, que a escola não pode mais ignorar pois não é a primeira, nem a principal fonte de conhecimento para os alunos, por isso deve formar alunos com capacidade crítica para usar estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa informação desordenada em um saber ordenado e em aprendizagem.
   Vivemos na era das incertezas e o importante é aprender com a diversidade, portanto não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos prontos e acabados como se fossem verdades absolutas, mas ajudá-lo a construir sua verdade a partir de tantas outras verdades parciais.
   Isso requer mudar nossas crenças ou teorias implícitas sobre a aprendizagem arraigadas em uma tradição cultural em que aprender significava repetir e assumir verdades estabelecidas que ninguém podia duvidar ou dialogar com elas.
   É fundamental que a tecnologia seja compreendida para que possa ser utilizada de forma integrada, na prática pedagógica do professor e no desenvolvimento do currículo. Para isso, é necessário que os professores aprendam não somente a operacionalizar os recursos tecnológicos disponíveis nas escolas, mas também conhecer as potencialidades pedagógicas envolvidas nas diferentes tecnologias e os modos de integrá-las ao desenvolvimento do currículo.
   O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo. Por essa razão, é importante que o professor crie situações que propiciem  observação e interpretação dos aspectos da natureza, sociais e humanos, instigando a curiosidade do aluno para compreender as relações entre os fatores do desenvolvimento humano.
   Uma situação de aprendizagem que pode potencializar o aprendizado mais significativo é o trabalho por meio de projetos.
Referência: Pozo, Juan Ignácio. A Sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento.
Belintane,Claudemir. As novas tecnologias: o cyberaluno. Revista Viver, n° 6,2006.Coleção Memória da Pedagogia.

sábado, 17 de novembro de 2012


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PROINFO- INTEGRADO
CURSO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Comer bem para viver melhor

    Cleri de Fátima Chesine
Ponta Grossa setembro de 2012 




                              
1- Justificativa:
O presente trabalho será desenvolvido   M. Prof. Rubens E. Furstenberger pela pedagoga Cleri de F. Chesine na turma 3° ano do 1° ciclo e será apresentado como tarefa avaliativa do curso: Tecnologias  na Educação, Ensinando e Aprendendo com as TIC.
 


2- Objetivos:

Ø  criar situações de aprendizagem que levem os alunos à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborati­vo e que resultem, efetivamente, na construção dos conhecimentos e habilidades sobre alimentos saudáveis .
Ø  Reconhecer a importância da higiene pessoal e alimentar para a saúde;
Ø  Discutir a influência que a mídia realiza sobre o hábito alimentar das crianças;
Ø  Relacionar e recomendar as outras crianças hábitos saudáveis e de bem estar.




3- Referencial teórico:
   Chamada por alguns pensadores de sociedade da tecnologia; por outros, de sociedade do conhecimento ou, ainda, de sociedade da aprendizagem, a sociedade atual se carac­teriza pela rapidez e abrangência de informações.
   Vivemos em um cenário sociocultural que afeta e modifica nossos hábitos, nossos modos de trabalhar e de aprender, além de introduzir novas necessidades e desafios relacionados à utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Os computadores começam a se fazer presentes em todos os lugares e, junto as novas possibilidades de comunicação, interação advindas com a internet, vem as transformações cada vez mais visíveis em nossas vidas.
   O sistema educacional deve formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes e autônomos, fazendo-os pessoas mais capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem. Para mudar as formas de aprender dos alunos também precisamos mudar as formas de ensinar, as concepções arraigadas sobre a aprendizagem e o ensino.
O uso da tecnologia na educação requer, sem dúvida, um olhar mais abrangente. Logo, é preciso que haja, nesse processo, o envolvimento de novas formas de ensinar, aprender e de de­senvolver um currículo condizente com a sociedade tecnológica, que deve se caracterizar pela integração, complexidade e convi­vência com a diversidade de linguagens e formas de representar o conhecimento.
Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias digitais na escola, é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar, ordenar. Isso tudo se aproxima das características da concepção de gestão. Tratar de tecnologias na escola engloba, na verdade, a compreensão dos processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manu­tenção (ALMEIDA, 2005).
   Nessa entrevista concedida à Rede Vida, em 2004, Ladislau Dowbor comenta que, na sociedade do conhecimento, a escola, que tem no conhecimento a sua matéria-prima, tem de assumir um papel muito mais central. Para ele, a escola precisa repensar seu papel diante da atual explosão do universo do conhecimento e das tecnologias corresponden­tes. Complementa, ainda, que “A visão geral é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimento que hoje se multiplicam, com televisão, internet, cursos de atualização tecnológica, processos de requalificação empresarial e assim por diante” (DOWBOR, 2004).
Tecnologia se faz presente, por exemplo, em todos os lápis que usamos, no quadro de giz, nos livros, nas cadeiras em que nos sentamos.

        
Nesse sentido, Almeida e Prado (2005) comentam que :                                               
                                                                     O uso da tecnologia na escola, quando pautada em  princípios que privi­legiam a construção do conhecimento, o aprendizado significativo e in­terdisciplinar e humanista, requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia voltada para a criação de estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se signifi­cativa para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional.




4- Metodologia:
O ensino e a aprendizagem podem ser enriquecidos com os recursos das mídias e das tecnologias, fazendo com que os alunos desenvolvam o pensamento crítico, a discussão e a busca da solução de problemas. Desenvolver as habilidades comunicativas oral e escrita, bem como a pesquisa sobre alimentação e saúde.



5- Cronograma:
Atividades/meses/dias
21/09
28/09
05/10
19/10
26/10
1/11
Elaborar projeto
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Apresentação vídeo/Pesquisar: carboidratos, proteínas e vitaminas;

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Pesquisa perfil/ alunos/gráfico;

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Leitura interpretação de texto informativo/Pesquisa    palavras desconhecidas ;


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Leitura de gibi/turma da Emília/Construção da pirâmide alimentar;



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Confecção cartazes c. dicas de saúde para expor na escola;




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Avaliação





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6-  Avaliação:
Será solicitado aos alunos que relatem em uma folha de papel os pontos:
Eu critico                    Eu parabenizo              Eu sugiro



7- Referencial bibliográfico:
Guia do Cursista,Brasília 2010